Reflexões
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INSIGNARE aprofunda novas metodologias na área da educação No próximo dia 11 de julho vai ter lugar a 5ª e última sessão da Oficina de Formação “(Re) Aprender a ensinar e a avaliar nos Cursos Profissionais: o saber em ação”, ministrada pela Professora Luísa Orvalho, doutora em Ciências da Educação pela Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica do Porto (FEP/UCP).
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A urgência da mudança! Hoje em dia, ensinar não é exatamente aquilo para o qual fomos “formatados” no nosso percurso académico… Ao longo do tempo, tivemos professores que nos ensinaram a ensinar obras literárias e gramática aos nossos alunos e tudo se resumia a estratégias de ensino, planificações, testes, fichas, entre outros instrumentos que procuravam aferir conhecimentos… O saber livresco…
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Uma decisão segura Daqui a uma dúzia de semanas (quinze se contarmos com a época dos exames) muitas famílias confrontar-se-ão com um dos mais decisivos momentos no que ao futuro dos seus filhos diz respeito: qual a melhor opção escolar tendo em vista a realidade presente? É incontestável e perfeitamente justificado que, cada um de nós, queira para os seus filhos o melhor do mundo. Assim, e terminado o 3.º Ciclo do Ensino Básico há que pensar, comprometido com a realidade que nos rodeia, qual a opção escolar que melhor garanta o futuro do seu filho, de modo a que ingresse na vida adulta munido de competências técnicas, científicas e humanas, que lhe permitam fazer face a um mundo em mudança constante e acelerada de forma equilibrada, promissora e feliz.
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Ainda há Poesia! Há distância de um mês, ainda recordo com tanto carinho e já com saudade!
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Ser Professor no séc. XXI O grande objetivo de um professor é ensinar os seus alunos a serem pensadores e não repetidores de informação, proporcionando a estes um papel mais ativo em todo o processo de ensino e aprendizagem, construindo desta forma um perfil de cidadão participativo e consciente de suas responsabilidades.
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Empreendedorismo. Mais do mesmo ou talvez não! O tema não é novo, aliás já é muito batido. Nas escolas todos os dias (ou quase todos) os jovens são incentivados a participar em concursos de ideias de negócio ou projeto para fomentar este espírito. O empreendedorismo é necessário? Claro que sim, sem ele o mundo não pula nem avança. A escola é uma incubadora de jovens que têm todo o futuro pela frente e deve acima de tudo ser ela também uma empreendedora.
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Coisas da vida "Passados esses três anos surgiu a possibilidade de voltar à EPO, e ironia de destino, desta vez como formador e não como formando. Foi um novo desafio que até à data em nada me arrependo de ter aceite. É certo que a preparação das aulas me faz abdicar de algum do tempo que passo em família. Ainda assim não dou esse tempo por desperdiçado..."
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Gota de Solidariedade Enquanto professora, considero que a escola, para além de dever transmitir conteúdos aos alunos, deve promover e ensinar valores como a solidariedade, o respeito pelo outro, a amizade e a entreajuda, entre outros valores igualmente importantes. É essencial sermos capazes de sair um bocadinho do “nosso mundo”, olharmos para o lado e darmos um bocadinho de nós a quem precisa.
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Artigo de opinião António Oliveira, Formador da EPO
Após concluir o curso de formador comecei a lecionar na Escola Profissional de Ourém, nomeadamente no curso profissional de Produção em Metalomecânica (práticas oficinais) e soldadura.
Tinha 12 anos quando a paixão de trabalhar o ferro despertou em mim. Com 44 anos de experiência nesta área, e desde 1981 a gerir uma empresa de serralharia civil, jamais pensei que aos 58 anos estaria numa sala de aulas a ensinar aquilo que tanto gosto.
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A Geração Z A Geração Z é uma denominação dada ao comportamento dos jovens que nasceram na era da Internet e que têm até 18 anos. Estes jovens estão constantemente conetados através de dispositivos portáteis. O “Z” vem de zapear, isto significa trocar os canais da TV de maneira rápida e constante, procurando algo interessante de ver ou de ouvir.